Líderes de RH bem posicionados para combater preconceitos de idade, diz executivo de pessoal

O escopo 3 será o foco para grandes empresas, independentemente do resultado das regras da SEC, afirma a KPMG

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Os líderes de RH devem trabalhar em conjunto com os decisores políticos para combater os preconceitos de idade, conscientes e inconscientes, afirmou o CEO da American Staffing Association num comunicado de 14 de março.

Discutindo os resultados de pesquisas recentes, Richard Wahlquist disse que a aplicação da lei por si só não é suficiente para conter o “persistente e crescente preconceito de idade” no local de trabalho. A grande maioria dos entrevistados com idades entre 60 e 78 anos disse que a idade seria um fator contribuinte ao serem considerados para um novo cargo – e a maioria disse que isso representaria uma desvantagem. Os entrevistados de outras faixas etárias relataram níveis muito mais baixos de medo de preconceito de idade.

“É hora de uma mudança de paradigma na forma como o mercado de trabalho dos EUA vê os trabalhadores mais velhos”, disse Wahlquist. “Os trabalhadores maduros têm o conhecimento, bem como as competências profissionais acumuladas ao longo da vida, de que a América necessita hoje e necessitará ainda mais no futuro.”

O apelo à acção de Wahlquist ecoou o de outras partes interessadas. Os decisores políticos têm um papel a desempenhar na abordagem da discriminação etária no trabalho, mas os empregadores também o têm, afirmaram os painelistas durante um evento do Centro para a Inclusão da Força de Trabalho em Outubro.

Os profissionais de RH podem estar particularmente bem posicionados para impulsionar mudanças no recrutamento e na contratação. Os empregadores que demitem candidatos mais velhos não estão apenas a limitar desnecessariamente as suas reservas de talentos, mas também a perder as competências e a experiência que os trabalhadores mais velhos muitas vezes trazem, afirmaram especialistas em talentos no ano passado, analisando resultados de inquéritos separados. Mas embora os empregadores muitas vezes expressem esses valores em alto nível, os gestores de contratação não estão necessariamente a bordo, indicaram os resultados de Outubro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.

Essa lacuna pode representar uma oportunidade para os profissionais de RH reavaliarem os seus esforços de recrutamento, definirem padrões de processo de contratação e realizarem formação para gestores de contratação, sugeriram os especialistas.

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